Domingo, 5 de Fevereiro de 2012

UNIDADE PERFEITA

 

O primeiro dever dos pais para com os filhos é o de se amarem um ao outro. Porque a primeira necessidade da criança é crescer num lar unido e encontrar o seu pai e a sua mãe unidos numa única vontade.
É por isso que o filho vem reforçar o amor entre os pais; por vezes, como já vimos, representa o seu único laço.
Pelo contrário, a maior desgraça que pode suceder a uma criança é ter pais que o disputam por se não entenderem, querendo cada um ganhá-lo para si. E a maior desgraça também é ter pais desavindos, permitindo um o que o outro proíbe, criticando um o que o outro diz, escondendo-se ambos um do outro.
A criança tem necessidade de encontrar nos seus pais uma unidade perfeita. Não é que não possa observar entre eles diferenças de carácter ou de gostos. Pode o pai gostar mais de compotas e a mãe de arroz doce sem que com isso comprometam a educação dos seus filhos, mas a criança deve encontrar neles o mais perfeito acordo nas grandes orientações da vida. Esse é o motivo por que a diferença de religião entre os esposos, já de si perigosa para um profundo entendimento, o é ainda mais para a educação dos filhos, porque as convicções religiosas impregnam a vida, e uma diferença nesta matéria dá origem, a todo o momento, a diferentes juízos de valor.
Para se desenvolver harmoniosamente, a criança deve viver numa atmosfera de afecto, porque são os sentimentos os que primeiramente actuam sobre o carácter e sobre as opiniões. Não é que as convicções sejam alheias aos valores intelectuais, mas as ideias só actuam depois de transpostas para o campo dos valores afectivos. Isto verifica-se com toda a humanidade. Constituem excepção, aqueles que sofrem a acção de uma ideia em estado puro, e é por esse motivo que muitas vezes se tem dito que os raciocínios nunca convenceram ninguém. Mas apenas nos referimos aos raciocínios puros, isto é, aos formulados em termos abstractos. O raciocínio tem poder sobre o espírito sempre que é formulado de modo a despertar o sentimento ao mesmo tempo que ilumina a inteligência, e nisso reside toda a arte da propaganda e da persuasão, em chegar a exprimir as ideias de maneira que levem a agir.
Porém, conquanto esta regra se aplique a toda a humanidade, tem mais razão de ser para a criança do que para o adulto. No começo da vida, a criança é sensível sob o ponto de vista fisiológico; é-o seguidamente sob o ponto de vista afectivo, e só mais tarde adquire a sensibilidade intelectual. É, pois, principalmente através da afectividade que ela formará as convicções e as atitudes de espírito que hão-de dominar toda a sua vida. São dignos de estima, a seus olhos, todos aqueles que os seus pais estimam; desprezíveis, todos os que eles desprezam; são nobres os sentimentos que os pais aprovam, inferiores os que eles condenam.
 

                                                                                                                          Desconheço o Autor

publicado por saozinhasimoes às 18:18
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Domingo, 2 de Outubro de 2011

PROVÉRBIOS

publicado por saozinhasimoes às 03:04
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Quarta-feira, 31 de Agosto de 2011

ARTE DE ESCUTAR

 

É através da arte de escutar que o seu espírito se enche de fé e devoção e que você se torna capaz de cultivar a alegria interior e o equilíbrio da mente.
A arte de escutar permite-lhe alcançar sabedoria, superando toda ignorância.

Então, é vantajoso dedicar-se a ela, mesmo que isto lhe custe a vida.
A arte de escutar é como uma luz que dissipa a escuridão da ignorância.

Se você é capaz de manter a sua mente constantemente rica através da arte de escutar, não tem o que temer. Este tipo de riqueza jamais lhe será tomado.
Essa é a maior das riquezas.

Dalai Lama

publicado por saozinhasimoes às 16:41
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Domingo, 16 de Janeiro de 2011

MENSAGEM DE DEUS

publicado por saozinhasimoes às 12:27
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Sábado, 25 de Dezembro de 2010

O FILHO DE DEUS VEIO ATÉ NÓS

É o Filho de Deus que vem até nós No coração do universo nasce
mais uma vez a esperança de paz,
embalando o sonho de prosperidade
desse novo milénio.


na ternura de uma criança
para realizar o encontro do céu com a terra,
para dizer que “somos todos irmãos”! 

Ele vem para nos ensinar que é tempo de acolher
os fracos, os pequeninos, os pobres...
nos ensinar a plantar na terra
a semente da compreensão
e acender nos corações a centelha do Amor

Ele vem para nos dizer
que soou a hora de construirmos
uma terra de irmãos, de eliminar as diferenças,
de transpor os obstáculos
que separam os povos e as nações
para juntos entoarmos a canção de Natal:

“Paz na terra aos construtores do reino de Deus
para toda a humanidade!”

Ele vem para celebrar com as famílias
o verdadeiro Natal de Belém,
pleno de Luz, de Esperança, de Amor e de Fé.
FELIZ NATAL

publicado por saozinhasimoes às 13:16
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Segunda-feira, 15 de Novembro de 2010

COMO SE ESCREVE...


Quando Joey tinha somente cinco anos, a professora do jardim-de-infância pediu
aos alunos que fizessem um desenho de alguma coisa que eles amavam.
Joey desenhou a sua família. Depois, traçou um grande círculo com lápis vermelho
ao redor das figuras.

Desejando escrever uma palavra acima do círculo, ele saiu da sua mesinha e foi
até à mesa da professora e disse:

- Professora, como a gente escreve...? Ela não o deixou concluir a pergunta.
Mandou-o voltar para o seu lugar e não se atrever mais a interromper a aula.

Joey dobrou o papel e o guardou no bolso. Quando voltou para sua casa, naquele
dia, ele se lembrou do desenho e o tirou do bolso. Alisou-o bem sobre a mesa da
cozinha, foi até sua mochila, pegou um lápis e olhou para o grande círculo vermelho.

Sua mãe estava preparando o jantar, indo e vindo do fogão para a
mesa. Ele queria terminar o desenho antes de mostrá-lo para ela e disse.

- Mamãe, como a gente escreve...?

- Menino, não dá para ver que estou ocupada agora? Vá brincar lá fora. E não
bata a porta, foi a resposta dela. Ele dobrou o desenho e o guardou no bolso.

Naquela noite, ele tirou outra vez o desenho do bolso. Olhou para o grande círculo vermelho, foi até à cozinha e pegou o lápis. Ele queria terminar o desenho antes de mostrá-lo para seu pai. Alisou bem as dobras e colocou o desenho no chão da sala, perto da poltrona reclinável do seu pai e disse:

- Papai, como se escreve...?

- Joey, estou lendo o jornal e não quero ser interrompido. Vá brincar lá fora. E não bata a porta. O menino dobrou o desenho e o guardou no bolso. No dia seguinte, quando sua mãe separava a roupa para lavar, encontrou no bolso da calça do filho enrolados num papel, uma pedrinha, um pedaço de barbante e duas bolinhas. Todos os tesouros que ele encontrara enquanto brincava fora de casa. Ela nem abriu o papel. Atirou tudo no lixo.

Os anos passaram...

Quando Joey tinha 28 anos, sua filha de cinco anos, Annie fez um desenho.
Era o desenho da sua família. O pai riu quando ela apontou uma figura alta, de forma indefinida ela disse.

- Este aqui é o papai! A garota também riu. O pai olhou para o grande círculo
vermelho feito por sua filha, ao redor das figuras e lentamente começou a passar o dedo sobre o círculo.

Annie desceu rapidamente do colo do pai e avisou: eu volto logo! E voltou.
Com um lápis na mão. Acomodou-se outra vez nos joelhos do pai, posicionou a ponta do
lápis perto do topo do grande círculo vermelho e perguntou.

- Papai, como se escreve amor? Ele abraçou a filha, tomou a sua mãozinha e
a foi conduzindo, devagar, ajudando-a a formar as letras, enquanto dizia:
amor,
querida, amor se escreve com as letras T...E...M...P...O (TEMPO).

Conjugue o verbo amar todo o tempo. Use o seu tempo para amar. Crie um tempo extra para amar, não esquecendo que para os filhos, em especial, o que importa é ter quem ouça e opine, quem participe e vibre, quem conheça e incentive.

Não espere seu filho ter que descobrir sozinho como se soletra amor, família, afeição.

Por fim, lembre: se não tiver tempo para amar, crie.

Afinal, o ser humano é um poço de criatividade e o tempo...

...bom, o tempo é uma questão de escolha.

publicado por saozinhasimoes às 22:22
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Domingo, 22 de Agosto de 2010

O QUE FAZ O MEDO...

Numa terra em guerra,
havia um rei que causava espanto.
Sempre que fazia prisioneiros,
não os matava: levava-os a uma sala onde havia
um grupo de arqueiros de um lado
e uma imensa porta de ferro do outro,
sobre a qual viam-se gravadas figuras
de caveiras cobertas por sangue.
Nesta sala ele os fazia enfileirar-se em círculo
e dizia-lhes, então: ”Vocês podem escolher entre morrerem
flechados por meus arqueiros ou passarem por aquela porta
e por mim serem lá trancados".
Todos escolhiam serem mortos pelos arqueiros.
Ao terminar a guerra, um soldado que
por muito tempo servira ao rei dirigiu-se ao soberano:
-Senhor, posso lhe fazer uma pergunta?
-Diga, soldado.
-O que havia por detrás da assustadora porta?
-Vá e veja você mesmo.
O soldado, então, abre vagarosamente a porta e,
à medida em que o faz, raios de sol vão entrando
e clareando o ambiente... E, finalmente, ele descobre, surpreso, que...
...a porta se abria sobre um caminho que conduzia à LIBERDADE!!!

Quantas portas deixamos de abrir pelo medo de arriscar?
Quantas vezes perdemos a liberdade e morremos por dentro,
apenas por sentirmos medo de abrir a porta de nossos sonhos?

Pense nisso!
Viva, sem medo

 

publicado por saozinhasimoes às 15:11
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Domingo, 1 de Agosto de 2010

O HOMEM E A MULHER

O homem é a mais elevada das criaturas.

A mulher é o mais sublime dos ideais.

O homem é o cérebro, a mulher, o coração.

O cérebro fabrica a luz, o coração produz o amor.

A luz fecunda, o amor ressuscita.

O homem é forte pela razão, a mulher pelas lágrimas.

A razão convence, as lágrimas comovem.

O homem é capaz de todos os heroísmos.

A mulher é capaz de todos os martírios.

O heroísmo enobrece, o martírio sublima.

O homem tem a supremacia, a mulher, a preferência.

A supremacia significa a força, a preferência representa o direito.

O homem é um génio. A mulher, um anjo.

O génio é imensurável. O anjo é indefinível.

A aspiração do homem é a suprema glória.

A aspiração da mulher é a virtude extrema.

A glória tudo engrandece, a virtude tudo diviniza.

O homem é um código, a mulher, um evangelho.

O código corrige, o evangelho aperfeiçoa.

O homem pensa, a mulher sonha.

Pensar é ter no crânio uma larva.

Sonhar é ter na fronte uma auréola.

O homem é um oceano, a mulher é um lago.

O oceano tem a pérola que adorna, o lago, a poesia que deslumbra.

O homem é a águia que voa, a mulher, o rouxinol que canta.

Voar é dominar o espaço.

Cantar é conquistar a alma.

O homem é um templo.

A mulher é o sacrário.

Ante o templo nos descobrimos, ante o sacrário nos ajoelhamos.

Enfim, o homem está colocado onde termina a terra.

A mulher, onde começa o céu.

publicado por saozinhasimoes às 19:57
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DEUS NÃO CASTIGA

-Amor, acorda, o bebé está chorando.

-E daí?

-Ele deve estar com fome, prepara a mamadeira para ele.

-Querida, estou muito cansado...

-Mas já levantei quatro vezes esta noite, faz esse favor para mim.
-Deixe ele chorar!

-Não é assim que se deve tratar o seu único filho!

-Está bem, eu vou, mas se ele voltar a chorar, você quem irá.

O marido levantou meio atordoado pelo sono
- Esse bebé está me dando mais trabalho do que eu esperava! Se
soubesse, teria caído fora a tempo - pensava ele enquanto esquentava a
mamadeira do bebé.

No momento em que ele chegou ao berço o bebé já havia parado de chorar.
- Agora que esquentei a porcaria da mamadeira, o filho da mãe dorme!
Não mereço esse castigo.

-Acorda pirralhinho! Agora que eu esquentei, você vai ter de tomar
até a última gota! - E balançava a criança com a mão, ela não se
mexia.
- Acordaaa! Você me acordou, agora eu que estou te acordando!
- ele então reparou que a cabeça da criança estava azulada. Seu
desespero foi imediato, pegou a criança no colo e correu para o seu
quarto.

- Querida! Pelo amor de Deus, acorde! Ele não se mexe! Me ajude!
Ela pulou da cama em desespero e em um segundo já estava com a
criança em suas mãos, estava morta.

- Ele morreu! Olha o que você fez com meu bebê!
 – Não foi culpa minha, eu cheguei no berço e ele estava assim! -
As lágrimas jorravam de seu rosto
 – Pelo amor de Deus, diga que não está acontecendo.

- Deus! Por que você me castiga deste jeito!

E então se lembrou de tudo que pensou enquanto preparava a mamadeira.

E reflectiu sobre todos os quatro meses que passara junto ao
bebé, nunca fora um bom Pai, enquanto sua mulher se dedicava com todas
as suas forças ele o ignorava, e ignorava também a mulher quando
cobrava dele "Pegue-o no colo, só um pouquinho", " -Veja amor, ele
está sorrindo", "-Ele tem cócegas nas bochechas. Amor, você não está
olhando.", "- Não chama ele de pirralho, ele é seu filho.".

Sentia a culpa tomar conta de si, sentia-se desgraçado, ele era o
culpado e não tinha dúvidas disso.

- Fui eu, – Disse ele, havia amargura em seus olhos.

- Eu nunca mereci esta criança, nunca dei amor suficiente, nem para
você, e nem para ela. - As lágrimas pareciam não ter fim. - Foi Deus
quem me castigou! Ele era meu filho! Meu filhinho! - E desabou
novamente a chorar.

A essa altura ele esperava por qualquer coisa da mulher. "Ainda
que me matasse, estaria certa" – pensava. E não era de se espantar se
ela o fizesse pois estava com o rosto fechado, seus olhos encharcados
pareciam ter morrido junto com o bebé. Segurava a criança no colo e
não dizia uma palavra. Então ela quebrou o silêncio, sua voz era rouca
e melancólica.

-Deus não castiga. Sei que você nunca deu atenção suficiente ao
bebé, ele te adorava e você nunca ligou para isso. Mas não te culpo
por isso, e apesar de tudo sei que você o amava. - Ela sorrira - Se
não o amasse, não estaria em tantas lágrimas agora.

Ele não entendia por que ela o consolava. "Ela devia me matar" - pensou
- "Assumi que não presto e mesmo assim ela me consola" E então ele se
lembrou de todas as vezes que ela foi amável com ele, e não eram
poucas pois em todo o mundo, ele não conseguia pensar em alguém mais
pura e gentil. -"Tinha tudo que poderia desejar e nunca dei valor." -
Nessa hora seu choro dobrou de tamanho, não sabia mais se chorava por
seu filho ou por sua esposa, mas entendeu que seu choro era de
arrependimento.

Tentou dizer algo para a esposa mas uma nuvem branca tomou conta de
seus olhos e de repente tudo ficou negro.

-Amor, acorda, o bebé está chorando...- era voz de sua mulher.
Abriu os olhos, estava deitado em seu quarto.

-Amor, ele deve estar com fome esquenta a mamadeira.... por que você
está chorando?

-Nada, já estou indo. - De longe dava para escutar a voz de seu
filho chorando.

Ele correu até o berço e lá estava seu filho, chorava muito. Ele o
pegou nos braços e beijou a criança. Ela cessou o choro, estava rindo

"-Ele tem cócegas nas bochechas." - Lembrou. Ele ficou brincando com
a criança por um longo tempo até que sua mulher chegou.
-Você não voltou para cama, fiquei preocupada. Alguma coisa errada
com o bebé?

-Veja amor, ele está sorrindo! - Ele parecia uma criança com um
brinquedo que acabara de ganhar – Meu filho está sorrindo para mim! A
mulher se comoveu, nunca havia visto seu marido daquele jeito. Ele
fazia cócegas na bochecha do menino e depois o beijava, parecia
outro homem. Ela o abraçou.

-Querido, há muito tempo eu venho pedindo a Deus que você
passasse a gostar mais dessa criança. Fico grata por Ele ter me
atendido.

-"Deus não castiga". - Lembrou ele em voz alta.
-O que você disse?
-Nada querida. Eu te amo!
-Também te amo.

MORAL DA HISTÓRIA

DEUS NÃO CASTIGA! Deus evita de nos castigar, pois nos ama muito.
Mas que ele tem um jeitinho maroto de nos ensinar ele tem. (mesmo que
sua mensagem chegue em forma de pesadelo).
Preste sempre atenção nos mínimos detalhes da vida, é
Aí que Deus nos fala.

publicado por saozinhasimoes às 19:34
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Domingo, 11 de Julho de 2010

PENSAMENTO

 

 

"Ter amizade é uma coisa muito nobre, muito grande. Mas a amizade deve levar a ter actuações leais na vida, porque o amigo não pode ser um cúmplice. É-se cúmplice para cometer delitos, coisas vergonhosas. A amizade é para realizar, com outros, coisas boas a favor de outras pessoas. Se não, não é verdadeira amizade."
 

Beato Josemaría Escrivá

publicado por saozinhasimoes às 17:35
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