Para os filhos que foram morar sozinhos, uma lista de lições de vida:
1 - Não se aflija com cada erro ou gafe. São compensados por aquilo de que você se safou e de que ninguém sabe.
2 - Quando alguém lhe disser que o que vai dizer é "para o seu próprio bem", espere o pior.
3 - Se for elogiado efusivamente, aproveite o sabor mas não engula o elogio inteiro.
4 - Quando um político diz "Quero deixar a coisa bem clara", lembre-se de que em geral ele não o fará.
5 - Seus filhos podem sair de casa, mas os pertences deles devem ficar para sempre no alto dos armários.
6 - Quando alguém diz "Sei o que quero dizer, mas não consigo encontrar as palavras", é que não sabe o que quer dizer.
7 - Duas pessoas não conseguem acionar um controle remoto de TV na mesma sala ao mesmo tempo.
8 - Não perca tempo tentando ser seu melhor amigo. Você não pode dar um tapinha em suas costas e não é satisfatório chorar no próprio ombro. Em vez disso, procure um amigo de verdade.
Charlotte Johnstone
Era uma vez, uma jovem chamada Lin, que se casou e foi viver com o marido na casa da sogra. Depois de algum tempo, começou a ver que não se adaptava à sogra.
Os temperamentos eram muito diferentes e Lin cada vez se irritava mais com os hábitos e costumes da sogra, que criticava cada vez com mais insistência.
Com o passar dos meses, as coisas foram piorando, a ponto de a vida se tornar insuportável. No entanto, segundo as tradições antigas da China, a nora tem que estar sempre ao serviço da sogra e obedecer-lhe em tudo.
Mas Lin, não suportando por mais tempo a idéia de viver com a sogra, tomou a decisão de ir consultar um Mestre, velho amigo do seu pai.
Depois de ouvir a jovem, o Mestre Huang pegou num ramalhete de ervas medicinais e disse-lhe: "Para te livrares da tua sogra, não as deves usar de uma só vez, pois isso poderia causar suspeitas.
Vais misturá-las com a comida, pouco a pouco, dia após dia, e assim ela vai-se envenenando lentamente. Mas, para teres a certeza de que, quando ela morrer, ninguém suspeitará de ti, deverás ter muito cuidado em tratá-la sempre com muita amizade. Não discutas e ajuda-a a resolver os seus problemas."
Lin respondeu: "Obrigado, Mestre Huang, farei tudo o que me recomenda".
Lin ficou muito contente e voltou entusiasmada com o projecto de assassinar a sogra.
Durante várias semanas, Lin serviu, dia sim dia não, uma refeição preparada especialmente para a sogra. E tinha sempre presente a recomendação de Mestre Huang para evitar suspeitas: controlava o temperamento, obedecia à sogra em tudo e tratava-a como se fosse a sua própria mãe.
Passados seis meses, toda a família estava mudada. Lin controlava bem o seu temperamento e quase nunca se aborrecia. Durante estes meses, não teve uma única discussão com a sogra, que também se mostrava muito mais amável e mais fácil de tratar com ela.
As atitudes da sogra também mudaram e ambas passaram a tratar-se como mãe e filha. Certo dia, Lin foi procurar o Mestre Huang, para lhe pedir ajuda e disse-lhe: "Mestre, por favor, ajude-me a evitar que o veneno venha a matar a minha sogra.
É que ela transformou-se numa mulher agradável e gosto dela como se fosse a minha mãe. Não quero que ela morra por causa do veneno que lhe dou." Mestre Huang sorriu e abanou a cabeça: "Lin, não te preocupes. A tua sogra não mudou.
Quem mudou foste tu. As ervas, que te dei, são vitaminas para melhorar a saúde. O veneno estava nas suas atitudes, mas foi sendo substituído pelo amor e carinho que lhe começaste a dedicar. "
Na China, há um provérbio que diz: "A pessoa que ama os outros também será amada".
Os árabes têm outro que diz: "O nosso inimigo não é aquele que nos odeia, mas aquele que nós odiamos.”·
Quando Joey tinha somente cinco anos, a professora do jardim-de-infância pediu
aos alunos que fizessem um desenho de alguma coisa que eles amavam.
Joey desenhou a sua família. Depois, traçou um grande círculo com lápis vermelho
ao redor das figuras.
Desejando escrever uma palavra acima do círculo, ele saiu da sua mesinha e foi
até à mesa da professora e disse:
- Professora, como a gente escreve...? Ela não o deixou concluir a pergunta.
Mandou-o voltar para o seu lugar e não se atrever mais a interromper a aula.
Joey dobrou o papel e o guardou no bolso. Quando voltou para sua casa, naquele
dia, ele se lembrou do desenho e o tirou do bolso. Alisou-o bem sobre a mesa da
cozinha, foi até sua mochila, pegou um lápis e olhou para o grande círculo vermelho.
Sua mãe estava preparando o jantar, indo e vindo do fogão para a
mesa. Ele queria terminar o desenho antes de mostrá-lo para ela e disse.
- Mamãe, como a gente escreve...?
- Menino, não dá para ver que estou ocupada agora? Vá brincar lá fora. E não
bata a porta, foi a resposta dela. Ele dobrou o desenho e o guardou no bolso.
Naquela noite, ele tirou outra vez o desenho do bolso. Olhou para o grande círculo vermelho, foi até à cozinha e pegou o lápis. Ele queria terminar o desenho antes de mostrá-lo para seu pai. Alisou bem as dobras e colocou o desenho no chão da sala, perto da poltrona reclinável do seu pai e disse:
- Papai, como se escreve...?
- Joey, estou lendo o jornal e não quero ser interrompido. Vá brincar lá fora. E não bata a porta. O menino dobrou o desenho e o guardou no bolso. No dia seguinte, quando sua mãe separava a roupa para lavar, encontrou no bolso da calça do filho enrolados num papel, uma pedrinha, um pedaço de barbante e duas bolinhas. Todos os tesouros que ele encontrara enquanto brincava fora de casa. Ela nem abriu o papel. Atirou tudo no lixo.
Os anos passaram...
Quando Joey tinha 28 anos, sua filha de cinco anos, Annie fez um desenho.
Era o desenho da sua família. O pai riu quando ela apontou uma figura alta, de forma indefinida ela disse.
- Este aqui é o papai! A garota também riu. O pai olhou para o grande círculo
vermelho feito por sua filha, ao redor das figuras e lentamente começou a passar o dedo sobre o círculo.
Annie desceu rapidamente do colo do pai e avisou: eu volto logo! E voltou.
Com um lápis na mão. Acomodou-se outra vez nos joelhos do pai, posicionou a ponta do
lápis perto do topo do grande círculo vermelho e perguntou.
- Papai, como se escreve amor? Ele abraçou a filha, tomou a sua mãozinha e
a foi conduzindo, devagar, ajudando-a a formar as letras, enquanto dizia:
amor,
querida, amor se escreve com as letras T...E...M...P...O (TEMPO).
Conjugue o verbo amar todo o tempo. Use o seu tempo para amar. Crie um tempo extra para amar, não esquecendo que para os filhos, em especial, o que importa é ter quem ouça e opine, quem participe e vibre, quem conheça e incentive.
Não espere seu filho ter que descobrir sozinho como se soletra amor, família, afeição.
Por fim, lembre: se não tiver tempo para amar, crie.
Afinal, o ser humano é um poço de criatividade e o tempo...
...bom, o tempo é uma questão de escolha.
O homem é a mais elevada das criaturas.
A mulher é o mais sublime dos ideais.
O homem é o cérebro, a mulher, o coração.
O cérebro fabrica a luz, o coração produz o amor.
A luz fecunda, o amor ressuscita.
O homem é forte pela razão, a mulher pelas lágrimas.
A razão convence, as lágrimas comovem.
O homem é capaz de todos os heroísmos.
A mulher é capaz de todos os martírios.
O heroísmo enobrece, o martírio sublima.
O homem tem a supremacia, a mulher, a preferência.
A supremacia significa a força, a preferência representa o direito.
O homem é um génio. A mulher, um anjo.
O génio é imensurável. O anjo é indefinível.
A aspiração do homem é a suprema glória.
A aspiração da mulher é a virtude extrema.
A glória tudo engrandece, a virtude tudo diviniza.
O homem é um código, a mulher, um evangelho.
O código corrige, o evangelho aperfeiçoa.
O homem pensa, a mulher sonha.
Pensar é ter no crânio uma larva.
Sonhar é ter na fronte uma auréola.
O homem é um oceano, a mulher é um lago.
O oceano tem a pérola que adorna, o lago, a poesia que deslumbra.
O homem é a águia que voa, a mulher, o rouxinol que canta.
Voar é dominar o espaço.
Cantar é conquistar a alma.
O homem é um templo.
A mulher é o sacrário.
Ante o templo nos descobrimos, ante o sacrário nos ajoelhamos.
Enfim, o homem está colocado onde termina a terra.
A mulher, onde começa o céu.
"Ter amizade é uma coisa muito nobre, muito grande. Mas a amizade deve levar a ter actuações leais na vida, porque o amigo não pode ser um cúmplice. É-se cúmplice para cometer delitos, coisas vergonhosas. A amizade é para realizar, com outros, coisas boas a favor de outras pessoas. Se não, não é verdadeira amizade."
Beato Josemaría Escrivá
Hoje existem edifícios mais altos e estradas mais largas, porém temperamentos pequenos e pontos de vista mais estreitos.
Gastamos mais, porém desfrutamos menos.
Temos mais compromissos, porém menos tempo.
Temos mais remédios, porém menos saúde.
Falamos muito, amamos pouco e odiamos demais.
Chegamos à lua, porém temos dificuldade de atravessar a rua e conhecer os nossos vizinhos.
Conquistamos o espaço exterior, mas não o interior.
Temos mais dinheiro, porém menos moral.
É tempo de liberdade, porém de menos alegria.
Tempo de mais comida, porém menos vitaminas...Dias que chegam dois salários em casa, porém aumentam os divórcios.
Dias de casa mais lindos, porém de lares desfeitos.
Por tudo isso proponho que hoje e para sempre...
Não deixe nada para uma "ocasião especial", porque cada dia que viver, será ocasião especial.
Procure Deus...Conheça-o
Leia mais, sente-se na varanda e admire a paisagem sem se importar com as tempestades.
Passe mais tempo com a família, coma a sua comida preferida, visite lugares que ama.
A vida é uma sucessão de momentos para serem desfrutados, não apenas para sobreviver.
Use uma taça de cristal, Não guarde o seu melhor perfume, é bom colocá-lo cada vez que sentir vontade.
As frases "algum dia","um desses dias", elimine de seu vocabulário.
Escreva aquela carta que pensava escrever "um dia desses".
Diga aos seus familiares e amigos o quanto os ama.
Por isso, não nada daquilo que somaria à sua vida, sorrisos e alegria.
Cada dia, hora, minuto são especiais, porque não se sabe se será o último.
VIVA A VIDA