Como é o relacionamento com o seu vizinho?
Converse com ele, ouça-o.
Não crie polémicas por coisas banais, coisas que algumas palavras não podem resolver. Mantenha sempre um clima amistoso e cordial.
Relacione-se bem com ele. Não erga jamais o muro da incompreensão. Faça bons vizinhos hasteando a bandeira do entendimento.
Se não puder amá-lo, tolere-o. Opte pela boa convivência. Vive-se mais e melhor num clima harmonioso. Rivalizar é abrir a porta para entrar problemas.
Releve diferenças.
Crie laços de simpatia e afeição. A recíproca será verdadeira.
Reflicta, por fim, que na sociedade moderna vivemos cercados de estranhos, e que, invariavelmente, um dia acabam sendo parte de nossa família...
Fonte: Pequenas Lições de Sabedoria – Inácio Dantas
A principal utilidade do avental de avó era proteger o vestido, mas junto com isso, serviu para retirar panelas quentes do forno; era óptimo para secar lágrimas das crianças, e em algumas ocasiões foi usado até mesmo para limpar orelhas sujas.
No galinheiro o avental foi usado para carregar ovos, pintos inquietos, e às vezes, para levar ovos que precisavam ficar aquecidos na chocadeira.
Quando estranhos apareciam, o velho avental era esconderijo perfeito para crianças tímidas; e quando o tempo estava frio, a avó o enrolava nos seus braços. Aquele grande velho avental limpou muito suor da testa, que transpirava debruçado sobre o quente fogão à lenha. A lenha era trazida até a cozinha nesse avental.
Da horta carregou todo tipo de verduras. Depois servia para jogar as cascas no lixo. No pomar, foi usado para trazer as maçãs que tinham caído das árvores.
Quando surgia uma inesperada visita no alto da estrada, surpreendia quantos móveis aquele velho avental deixava sem poeira numa questão de segundos.
Quando o jantar estava pronto, a avó saia na varanda gritando e acenando com o seu avental, e os homens sabiam que era hora de deixar o campo.
Levará um longo tempo até que alguém consiga inventar algo que substitua aquele antigo avental que serviu a tantos propósitos.
Esta leitura trouxe-lhe recordações?
. NETOS